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Por que escrevo? Escrevo para tornar a minha realidade possível. Desta forma, através da escrita, viajo por lugares em diversos tempos. Foi através da escrita, que me permiti dar vazão a minha imaginação. Afinal, o papel aceita tudo e me aproveito disto. Observação: Os textos aqui publicados são protegidos pela Lei dos Direitos Autorais de nº 9610/98. Para divulgação de outras mídias, peça autorização ao autor. Poesias publicadas no livro "Solidão".

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Opiniões Alheias.

OPINIÕES ALHEIAS

Se trazes a consciência tranqüila, porque te impacientares tanto com as opiniões alheias, desfavoráveis?
Cada pessoa fala daquilo que conhece oferecendo o que seja ou o que tenha.
A suposição dos companheiros, a nosso respeito, nasce daquilo que eles estimariam ou estimam fazer.

Cada qual de nós está no centro das próprias experiências.

Os irmãos que nos cercam são livres para pensarem a nosso respeito, da mesma forma que somos livres para anotar-lhes o comportamento.
Ninguém consegue obrigar determinada pessoa a raciocinar com outro cérebro, a não ser aquele que lhe pertence.
Se um a pessoa se irrita contra nós sem razão, isso não é motivo para que venhamos a comprar uma rixa desnecessária.
Você está diante de uma pessoa encolerizada da mesma forma que você se encontra perante um doente: preste auxílio.

Toleremos os outros, para que os outros nos tolerem.

Hoje, alguém terá perdido a serenidade, à nossa frente; amanhã, possivelmente, seremos nós, em situação igual diante deles.

EMMANUEL
(Do livro "Calma", FCXavier, GEEM)

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